segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Fático

Queria escrever alguma coisa fática,
O que você acha? Hã? Você ta ai?
Pega essa mensagem! Agora ria!
Agora me chame de poeta, apelativo, é claro!
Ops, fugi da mensagem do título dessa coisa!
Então voltaremos, o que você acha? Você ta aí?
Foi embora?
Ah, só porque eu apelei um pouco
Olha eu apaguei o ponto de interrogação ai de cima(Metalingüístico)

HOJE, DINOSSAURO?

Uma vez era dinossauro, hoje, não é mais. Acontece que a milhões de anos, o pequeno Rex (não que seja um nome tradicional para dinossau
ros) se escondeu em uma pequena caverna, em meio a todo aquele alvoroço da tal extinção dos dinossauros, aquela era uma caverna especial, talvez por isso tenha sobrevivido à pavorosa extinção de sua espécie.
O tempo passou todas as eras, períodos, idade média, era clássica, ascensão e declínio de Roma, até chegarmos ao tal século XXI. É claro que a caverna de Rex não era mais um simples abrigo rochoso, e sim o aconchegante armário (pelo menos para um dinossauro) da família Pereira. Joãozinho Pereira (não que seja um nome tradicional para pequenos e espertos meninos de histórias como esta) acordou no primeiro dia em que dormiu ali, em sua mais nova e confortável casa, abriu o armário e o dinossauro ainda estava lá. Adivinhem o que aconteceu? Isso mesmo, o querido Joãozinho pediu aos pais para ficar com Rex (nome dado pelo menino mesmo) prometendo dar comida e passear com o pequeno animal todos os dias.
Hoje?AAAh, um cachorrinho de estimação, mas ainda com belos e afiados dentes.

Parando um pouco e...

Eu estava agora estudando literatura, mas antes de abrir meu livro resolvi clicar em um link no MSN de um amigo, então veio parar aqui, neste site de postar textos. O texto desse cara era um dos melhores exemplos de como nós devemos refletir sobre as coisas no nosso dia-a-dia ( para quem quiser ler está aí: http://vasletras.blogspot.com/).Eu fechei o site e voltei a estudar o Barroco, então lendo características de cada época eu também comecei a refletir como que nós somos, agimos e vivemos um pouco ou talvez muito daquilo que já passou, de idéias, de emoções e de sentimentos.
As vezes voltamos a ser grandes trovadores ( mesmo nas festas) para aquelas meninas que tem de se sentir mas belas e mais importantes que as demais, então abrem os ouvidos para seus cavaleiros. Em uma festa é assim, há os românticos, que vêem em uma única amada a pureza, e coloca na cabeça que nunca irá realizar seu amor, e que sua “virgem” é intocável. Outros preferem curtir, o que o momento tem a oferecer , as vezes se culpam ou são culpados, e criam uma tensão entre seus desejos e o que lhe é imposto( pela fé ou não), dúvidas lhe atormentam e então procuram desesperadamente pela opinião de alguém a satisfazerem suas inseguranças barrocas.
E quando tomamos conta da realidade? O que realmente está acontecendo? Aí vamos a períodos racionais, refletimos e analisamos nossas vidas e o seu redor. Cuidando de mais do nosso exterior, ou seja, da desgraçada vida dos outros, enxergo a vidinha de muitos interiores e muitas vezes da que mesmo na capital, onde o que interessa é a ocupação do que o próximo faz ou deixa de fazer, de que classe ele faz parte e em que família ele vota, então minha vontade é de ser um escritor de denúncias, como muitos do romance urbano.
Na verdade eu queria apenas mostrar uma coisa a todas as pessoas que diariamente são obrigadas a absorver conteúdos e mais conteúdos, que a reflexão e a discussão são as melhores maneiras para que toda este “balde de informações” sirva para nós mesmo. Agora eu poderia ter lido mais umas vinte páginas de matéria, mas escrevendo desenvolvo e aplico mais aquilo que aprendi. Refletindo podemos pensar e pensando podemos aprender melhor.
Questione o seu professor, de a opção de pelo menos uma única aula desse modo, basta uma frase para que uma conversa tome vários rumos e discussões em uma sala com vários alunos. Ensinar também é ouvir e aprender!
Desculpe-me se segui fora de algum padrão da literatura, é a matéria que me traz mais dificuldades e menos pontos.